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  • Foto do escritorJaqueline Dulce Pacheco

Eu e a Síndrome do Impostor

Oi?! Isso é mesmo sobre eu? Não sei, talvez possa ser sobre você...


Diz aí, algum dia pensou repetidamente que não é capaz de algo? Ou tentou autossabotar uma oportunidade que parecia ser ótima só por não ter certeza de que daria conta?


Se você tem a tendência a construir pensamentos, percepções, ou até mesmo concluir que não é ou não tem condições suficientes para a realização de algo, possivelmente você é mais um desse time vasto que vive com a síndrome de impostor.


Eu, que aqui vos escrevo, também já me vi em várias situações tendo que firmar meus conceitos, buscar referencias de que era capaz de realizar alguns projetos, sejam pessoais, sejam profissionais. E não se assuste, isso é mais comum do que pensamos. Quantas vezes você se pegou lendo e relendo um conteúdo para poder falar e escrever sobre e com tal autoridade que já lhe foi concedida previamente? E aquelas inúmeras especializações, cursos, que fazemos para ter certeza de que somos referência em tal assunto. E aquele sentimento que invade quando recebe uma proposta de trabalho? Um medo enorme de não conseguir se adaptar ao novo, de não estar pronto para mudar... São muitos os pensamentos que rondam as decisões desertoras, são muitos os medos que apavoram o agir, o entregar, o realizar. Porém, onde estão os desencadeadores destes gatilhos que no levam a tal síndrome?


Bom, o ideal é buscar resposta em um processo de terapia, mas vai aqui algumas dicas de possíveis geradores que estimulam estes comportamentos:


  • Questões sociais;

  • Criação familiar;

  • Experiencias pessoais e/ou profissionais;

  • Experiencias escolares;

  • Resultados econômicos.


Estes são só alguns dos desencadeadores, mas a ação principal é entender que em algum momento você se sentiu sem condições de entregar o que lhe foi proposto e este sentimento passou a ter um poder sobre você, virando uma crença. E como já falei de crenças em outros momentos, venho aqui reforçar que toda crença pode ser ressignificada, mas você precisa querer dar um novo sentido a essa crença e entender que até aquele momento ela lhe foi útil, lhe protegeu, mas agora você não precisa mais dessa proteção e pode seguir acreditando em você!


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