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  • Foto do escritorJaqueline Dulce Pacheco

DECIDIU SER A GASOLINA? AGORA VOCÊ QUE LUTE PRA NÃO SE QUEIMAR!

Agora a modinha da vez é a frase: “vou apagar fogo com gasolina”, enquanto é usada para brincadeiras está tudo certo, o problema é quando as pessoas assumem esse perfil para sua vida. É aí que os problemas começam.


Você deve lembrar de alguém, algum conhecido, parente ou até amigo que está sempre metido em uma boa confusão, em um bom “barraco”, ou é sempre muito coitadinho, injustiçado, caluniado, porém sempre está em evidências pejorativas e bem negativas. Esse texto trata de situações como essas, e, portanto, é para quaisquer pessoas que possam se identificar ou lembrar de algo nessas circunstâncias.


Esse texto não serve para autoajuda, muito menos tem o intuito de inibir terapias, mas se esses parágrafos puderem acordar os sentidos para aquilo que possa estar prejudicando relações ou até mesmo o dia a dia, então já atenderão um propósito genuíno.


Se você se identifica com alguma característica do perfil que apaga fogo com gasolina, ou seja, que atiça os maus dizeres, as costumeiras fofocas, então você precisa entender uma coisa: A EXCLUSÃO, EM MUITOS MOMENTOS, FARÁ PARTE COMO CONSEQUENCIA DESTA ESCOLHA DE VIDA.


O mundo não precisa de mais pessoas fazendo picuinhas, maldades, fofoquinhas entre colegas, círculos de amizades, círculos sociais, e familiares. O mundo precisa é que o ser humano se recicle, onde as pessoas se tornem pessoas de bem e para o bem, apaziguadoras. Você pode e deve ter seu ponto de vista! Pode e deve assumi-lo, mas o que está em questão aqui, é o perfil manipulador. Que cria possíveis situações na cabeça das pessoas para que elas se tornem frágeis à sua condução ou até mesmo comprem brigas a fim de atender seus propósitos.


Círculos de relacionamento pegando fogo por jovens que fomentam a discussão entre as partes da família, gerando uma fragilidade tão grande que faz o elo se quebrar e depois assumem o lado: “sou só um adolescente, os adultos aqui são vocês”, mas o peso do que fez refletirá em suas condutas posteriores: a vitimização, a depressão, a tentativa de suicídio... Quando se abre uma brecha para o mal, de forma intencional, o mal entra. Difícil é tirá-lo da sua vida depois!


Adultos vitimizam-se para não ter seus erros descobertos, suas traições, suas mentiras, sequestrando a realidade dos próprios filhos para que a sua verdade seja a única, e com isso, acorrentar crianças e jovens a uma verdade criada completamente diferente, sem dar o direito destas vítimas conhecerem a real história. E por consequência, acabar perdendo o alicerce de sua essência, retirando deles o apoio, a estrutura, o respeito, e em troca, ganham clausura dos seus rebentos numa versão de sua vida criada por ela mesma.


Filhos manipulam pais até o fim de seus dias simplesmente porque são infelizes com os caminhos que escolheram e precisam fazer seus progenitores pagarem por lhes trazer à vida.


E quando chamados à razão, nos perguntamos o que justificaria tudo isso? E a resposta é simples: Nada além do desejo por ser feliz ao ponto de querer ter a razão a qualquer custo, sem saber admitir que está errado, desmerecendo a necessidade de recomeçar corretamente. Sendo assim, é melhor culpar os outros.


Assim, viver se torna mais fácil pois retorna ao instinto natural de sobrevivência! O que falta entender é que sobreviver nos dias atuais exige resiliência, e pra isso, é necessário saber baixar a guarda e admitir que errou. Se não consegue isso, prepare-se para queimar no fogo que você jogou a gasolina...

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